A Cosan encerrou o segundo trimestre de 2025 com prejuízo líquido de R$ 946 milhões, alta de 316,7% frente às perdas de R$ 227 milhões registradas no mesmo período do ano passado. O resultado foi pressionado principalmente pelo menor desempenho da equivalência patrimonial.
Apesar disso, o Ebitda ajustado cresceu 19% na comparação anual, totalizando R$ 2,83 bilhões, enquanto a receita líquida recuou 2%, para R$ 10,48 bilhões. O resultado financeiro líquido registrou despesa de R$ 657 milhões, valor R$ 860 milhões menor que no 2T24, beneficiado pela redução no custo da dívida, variação cambial positiva e maior rendimento das aplicações financeiras.
Em 30 de junho, a dívida líquida somava R$ 17,54 bilhões, aumento de 18,7% em relação ao mesmo trimestre de 2024.




