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Movida lucra R$ 68 milhões no 2º trimestre e registra recorde histórico de Ebitda

Alta de 59% no lucro líquido foi sustentada por recomposição de preços, disciplina de custos e desempenho robusto no segmento de locação.

A Movida (MOVI3) encerrou o segundo trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 68 milhões, avanço de 59% em relação ao mesmo período de 2024. O período foi marcado por recordes operacionais, incluindo o maior lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da história da companhia, que atingiu R$ 1,379 bilhão. No segmento de Rent-A-Car (RAC), o Ebitda também foi recorde, somando R$ 1,359 bilhão.

No RAC, o ticket médio alcançou R$ 154, alta de 15% na comparação anual, enquanto a receita líquida cresceu 12,6%, para R$ 843 milhões. A margem Ebitda atingiu 68,7%, avanço de 4 pontos percentuais. Segundo a diretora financeira, Daniela Sabbag, os resultados refletem pilares como recomposição de preços e disciplina de custos, garantindo volume resiliente mesmo com reajustes de tarifas.

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No segmento de Seminovos, a empresa manteve o mesmo nível de vendas de um ano atrás, mesmo em um cenário macroeconômico distinto. A executiva atribuiu o desempenho à estratégia de “compra calibrada, venda fluida e depreciação equilibrada”. A alavancagem recuou de 3,2x para 2,9x dívida líquida sobre Ebitda, impulsionada pela geração de caixa e gestão de capital mais eficiente.

A companhia também investiu em melhorias na experiência do cliente, como redução no tempo de espera, totens de autoatendimento, treinamentos e avanços tecnológicos. Para o próximo trimestre, a Movida pretende manter a disciplina de despesas, ampliar o market share e aumentar a eficiência operacional.

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